terça-feira, 9 de maio de 2017

CULTURAS E DISSÍDIOS

sábado e domingo, 13 e 14 de Maio de 2017




SÁBADO 13
















15 h DOS SABERES AMERÍNDIOS
Por Júlio Henriques (anfitrião)

Informe, seguido de debate, sobre a primeira parte do encontro Questões indígenas: ecologia, terra e saberes ameríndios, realizado em Lisboa nos dias 5, 6 e 7 de Maio. – Na foto: Ailton Krenak.  


















17h30 h A POESIA COMO ACTO 
Por Manuel Silva-Terra 

(1955, Orvalho, Beira Baixa). Editor em Évora. Como poeta, é filho de pai incógnito. Começou por publicar e co-editar os Cadernos do 40, em Coimbra, na década de 80. Posteriormente, publicou na Fenda. Actualmente, trabalha como professor e exalta-se como poeta e editor da Casa do Sul e da Licorne (Évora).


JANTAR













21h30 UTOPIAS DO SOM
Por Anabela Duarte

Palestra, seguida da performance Utopias Vocais, a partir de poemas de Ana Hatherly e Liberto Cruz e uma partitura de Cathy Berberian. Anabela Duarte é pós-doutoranda na Universidade de Lisboa, onde desenvolve investigação em música, artes e narrativa. É cantora, artista visual e sonora.

DOMINGO 14














12 h SOM-TERAPIA: MURMÚRIOS, MUD’DANÇAS
Por Joëlle Ghazarian (anfitriã)


ilha de um terapeuta arménio e de uma pianista francesa, música bloqueada, escritora parada (apreciada por Alberto Pimenta e Herberto Hélder), doutorada em Etnologia sem objectivo etnológico, mudou dezassete vezes de nome próprio, e de casa mais de cinquenta vezes, em sete países. Vive hoje no deserto alentejano, longe do mar junto do qual nasceu. 

ALMOÇO













15 h   O SOL, seguido de A TECEDEIRA
Por Cátia Vieira

Dois seres femininos, dois corpos distintos. Duas palavras sobre a fragilidade, o poder de desnudar-se e ser-se o que é: pequeno e grande, frágil e forte, a morte e a vida.
Cátia Vieira nasceu no Verão de 83 e cresceu numa aldeia perto de Leiria, num ambiente tradicional e conservador. Adolescente conturbada, revoltosa e medicada. Em Coimbra, termina a licenciatura em Filosofia — e parte! Durante dois anos deambula pela Europa e aos 24 anos vai para o México. Ao longo de nove anos viaja pela América Latina, onde se encontrará acordeonista, compositora, fotógrafa, actriz, louca... e tantos outros reflexos de uma luz até aí demasiado ténue. Passados onze anos (e talvez reconciliada com as suas origens) volta a viver (provisoriamente?) em Portugal, numa busca interminável. — Na foto: Cátia Vieira no Paraguai. 


















17 h CONFRONTAÇÃO E EDUCAÇÃO: CRIANÇAS E ADULTOS
Por Michael Lebaigue & Figuras Semiclandestinas

Mestre em Economia, Michael passou pela educação alternativa, em criança, numa escola Waldorf e numa escola Montesori. Sempre teve um vivo interesso pela educação, que se manifestou num projecto de educação livre quando nasceu o seu filho Manu Inca. Foi co-organizador do projecto de aprendizagem Tribodar (www.tribodar.com) durante cinco anos e agora dedica-se à música e ao estudo da espiritualidade (hipnose, xamanismo, entre outras), bem como à educação do seu filho. – Na foto: criança síria órfã. 


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